Por Marcel Pedrosa
A 18ª edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo começou no último dia 23, com um total de 153 produções brasileiras e 204 estrangeiras, que serão exibidas com entrada franca ao público até o próximo dia 1º de setembro.Nesta edição, a sede das principais sessões e debates do festival, que ocorriam no Museu da Imagem e do Som, passa a ser a Cinemateca Brasileira.
No total, serão exibidos mais de 400 títulos - exatamente 424 -representando 48 países. Outra novidade deste ano é que a Cinemateca, agora com duas salas, passa a ser a nova sede do Festival de Curtas, a razão da mudança, explica a diretora do festival, Zita Carvalhosa, consiste no fato de que, com a recente inauguração de sua segunda sala, a Cinemateca Brasileira(foto) tornou-se lugar ideal para abrigar o festival, por dispor de salas paralelas e de um amplo espaço de convivência.
Toda essa programação está distribuída em seções já conhecidas do público : Mostra Internacional, Mostra Latino-Americana, Panorama Brasil. Cinema em Curso vai exibir a produção das escolas de cinema. KinoOikos (Formação do Olhar)vai prosseguir, pelo sexto ano consecutivo, exibindo vídeos e filmes realizados exclusivamente em oficinas e projetos que utilizam o audiovisual como elemento de inclusão social, e desta vez, ganha um site (www.kinooikos.com.br) que passa a ser a casa virtual dos descolados. A parceria com o Mix Brasil prossegue com a seção de mesmo nome, voltada a curtas que debatem a sexualidade.
Segundo a diretora, os curtas desempenham um papel essencial no desenvolvimento da linguagem cinematográfica, pois ela acha que nesse tipo de filme é onde se experimenta primeiro, não só nas inovações estilísticas,como nas tecnológicas. Zita também afirmou que há uma “fronteira de estilos”, onde quem vê o curta não sabe se é uma narrativa, documentário, convencionais ou artes plásticas.
Vale a pena conferir este grande evento, que trata de um tipo de cinema esquecido por algumas pessoas, mas de tanta qualidade e de grande prestígio e além de um enorme ganho cultural.
A 18ª edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo começou no último dia 23, com um total de 153 produções brasileiras e 204 estrangeiras, que serão exibidas com entrada franca ao público até o próximo dia 1º de setembro.Nesta edição, a sede das principais sessões e debates do festival, que ocorriam no Museu da Imagem e do Som, passa a ser a Cinemateca Brasileira.No total, serão exibidos mais de 400 títulos - exatamente 424 -representando 48 países. Outra novidade deste ano é que a Cinemateca, agora com duas salas, passa a ser a nova sede do Festival de Curtas, a razão da mudança, explica a diretora do festival, Zita Carvalhosa, consiste no fato de que, com a recente inauguração de sua segunda sala, a Cinemateca Brasileira(foto) tornou-se lugar ideal para abrigar o festival, por dispor de salas paralelas e de um amplo espaço de convivência.
Toda essa programação está distribuída em seções já conhecidas do público : Mostra Internacional, Mostra Latino-Americana, Panorama Brasil. Cinema em Curso vai exibir a produção das escolas de cinema. KinoOikos (Formação do Olhar)vai prosseguir, pelo sexto ano consecutivo, exibindo vídeos e filmes realizados exclusivamente em oficinas e projetos que utilizam o audiovisual como elemento de inclusão social, e desta vez, ganha um site (www.kinooikos.com.br) que passa a ser a casa virtual dos descolados. A parceria com o Mix Brasil prossegue com a seção de mesmo nome, voltada a curtas que debatem a sexualidade.
Segundo a diretora, os curtas desempenham um papel essencial no desenvolvimento da linguagem cinematográfica, pois ela acha que nesse tipo de filme é onde se experimenta primeiro, não só nas inovações estilísticas,como nas tecnológicas. Zita também afirmou que há uma “fronteira de estilos”, onde quem vê o curta não sabe se é uma narrativa, documentário, convencionais ou artes plásticas.
Vale a pena conferir este grande evento, que trata de um tipo de cinema esquecido por algumas pessoas, mas de tanta qualidade e de grande prestígio e além de um enorme ganho cultural.
Crédito da foto: uol.com
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