Antes de tudo, quero pedir desculpas ao leitor já que na semana passada, a quinta-feira ficou sem postagem ( tive pequenos imprevistos, acontece)
Vamos ao que interessa.
Ta ai uma ótima mistura: Cinema com Rock n' Roll. Essa combinação esta presente no Festival do Rio que vai até o próximo dia 4 de Outubro. Entre os destaques esta o filme "I'm Not There" ( foto ), retrato cinematográfico do cantor Bob Dylan ( é, aquele mesmo que tem participação especial na bela música "Vai tomar no **" ), e que fez o maior sucesso no Festival de Veneza.
Nesse longa metragem que estreiou hoje, 6 atores encarnam diferentes faces de Dylan, entre eles estão Christian Bale e Richard Gere.
Agora, um documentario que eu faria de tudo para assistir é "Kurt Cobain: retrato de uma ausência", de AJ Schnack. Esse sim promete lotar todas as sessões e que desembarca no Festival no dia 2 de Outubro. O documentário reune mais de 24 horas de entrevista com o lider da banda Nirvana ( que por sinal é uma de minhas favoritas ), morto em 1994, resultado de uma Overdose.
Amanhã é a vez dos fãs do Queen, lotarem as sessões para conferir “A verdadeira história de Freddie Mercury”, documentário de Rudi Dolezal. Com filmagens em Zanzibar, EUA, Inglaterra, Suíça e Alemanha, o filme revela faces pouco conhecidas do líder da banda, morto em 1991 vítima de Aids.
Um longa-metragem quem tem o nome um tanto quanto engraçado é "Élvis Pélvis", dirigido por Kevin Auduaka. O longa conta a história de um garoto de 10 anos chamado Elvis, que vive sob a tirania do pai que tenta fazer do seu filho, a cópia do seu idolo Elvis Presley. Porem o garoto gosta mesmo é de Jimi Hendrix ( esse é dos meus, nada como um dos reis da Guitarra ).
Créditos da foto: www.elseptimoarte.net/carteles/im_not_there.jpg
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Filmes brasileiros começam a disputa para vaga no Oscar
Ainda nem entramos em 2008 e já começou a euforia para o Oscar que acontece em março do ano que vem. Para quem não sabe, acabaram as inscrições para a seleção dos filmes que tentarão representar o Brasil na indicação à vaga do Oscar de melhor filme estrangeiro.
No total, foram escritos 18 filmes, os quais foram divulgados pelo MinC (Ministério da Cultura) na segunda-feira. Eles são: “A grande família – o filme”, “Saneamento Básico”, “Cheiro do ralo”, “Cidade dos homens”, “Antônia”, “Primo Basílio”, “O céu de Suely”, “O ano em que meus país saíram de férias”, “Ó Pai, Ó”, “A história das três Marias”, “O batismo de sangue”, “Fabricando Tom Zé”, “Muito gelo e dois dedos d’água”, “Dono do mar”, “Passageiro – Segredo de adulto”, “Proibido proibir”, “Três irmãos de sangue” e é claro, um dos filmes brasileiro mais esperado do ano “Tropa de elite”, do diretor José Padilha, que apesar de ter sua estréia marcada para o dia 12 de outubro, entrou em cartaz antes em uma sala em Jundiaí.
A escolha do filme ficará para os diretores cinematográficos Hector Babenco e Bruno Barreto, para os críticos Rubens Ewald e Leon Cakoff e para os jornalistas Pedro Butcher e Ana Paula Sousa. A Secretaria de Audiovisual divulgará ainda hoje o nome do filme que terá a chance de disputar a vaga para a estatueta. Mas só em Janeiro de 2008, poderemos saber quais serão os cincos filmes estrangeiros que vão concorrer ao Oscar e se entre eles estará algum brasileiro.
Cabe aos organizadores da premiação nos Estados Unidos decidir quais serão esses filmes. É bom cruzar os dedos desde já e ficar torcendo para que o Brasil tenha um representante na conquista da estatueta. Quem sabe não vamos sentir novamente aquela emoção de ver um filme nosso na maior festa do cinema, como quando “Cidade de Deus” nos deu essa oportunidade? Quem sabe agora não levamos o premio? Vamos torcer!
Créditos da imagem: http://filipe.nomadlife.org/uploaded_images/Oscar---estatuetas-708055.jpg
No total, foram escritos 18 filmes, os quais foram divulgados pelo MinC (Ministério da Cultura) na segunda-feira. Eles são: “A grande família – o filme”, “Saneamento Básico”, “Cheiro do ralo”, “Cidade dos homens”, “Antônia”, “Primo Basílio”, “O céu de Suely”, “O ano em que meus país saíram de férias”, “Ó Pai, Ó”, “A história das três Marias”, “O batismo de sangue”, “Fabricando Tom Zé”, “Muito gelo e dois dedos d’água”, “Dono do mar”, “Passageiro – Segredo de adulto”, “Proibido proibir”, “Três irmãos de sangue” e é claro, um dos filmes brasileiro mais esperado do ano “Tropa de elite”, do diretor José Padilha, que apesar de ter sua estréia marcada para o dia 12 de outubro, entrou em cartaz antes em uma sala em Jundiaí.
A escolha do filme ficará para os diretores cinematográficos Hector Babenco e Bruno Barreto, para os críticos Rubens Ewald e Leon Cakoff e para os jornalistas Pedro Butcher e Ana Paula Sousa. A Secretaria de Audiovisual divulgará ainda hoje o nome do filme que terá a chance de disputar a vaga para a estatueta. Mas só em Janeiro de 2008, poderemos saber quais serão os cincos filmes estrangeiros que vão concorrer ao Oscar e se entre eles estará algum brasileiro.
Cabe aos organizadores da premiação nos Estados Unidos decidir quais serão esses filmes. É bom cruzar os dedos desde já e ficar torcendo para que o Brasil tenha um representante na conquista da estatueta. Quem sabe não vamos sentir novamente aquela emoção de ver um filme nosso na maior festa do cinema, como quando “Cidade de Deus” nos deu essa oportunidade? Quem sabe agora não levamos o premio? Vamos torcer!
Créditos da imagem: http://filipe.nomadlife.org/uploaded_images/Oscar---estatuetas-708055.jpg
terça-feira, 25 de setembro de 2007
"O HOMEM QUE DESAFIOU O DIABO"
Com estréia prevista para a próxima sexta-feira (28), mais um filme brasileiro. Dessa vez, gravado em algumas cidades do interior do Rio Grande do Norte, mostrando um sertão nordestino nunca visto antes.
O filme narra à história de Zé Araújo, um caixeiro viajante, homem correto e trabalhador, que após desvirginar a filha de um comerciante, é obrigado a casar-se passando, assim anos de humilhação com a esposa. Um dia, depois de ouvir piadas sobre sua situação, Zé Araújo se revolta destruindo o armazém do sogro e dando uma surra em sua mulher. Neste dia transforma-se em Ojuara (Araújo ao inverso), um herói brasileiro, assim como Macunaíma e Vadinho, e se mete pelo sertão nordestino defendendo os desfavorecidos e arrebatando corações femininos.
O longa promete, mostra uma das regiões mais ricas culturalmente e menos explorada no nosso Brasil. Esta aí um ótimo programa para o fim de semana!
“O Homem que desafiou o diabo”, é uma adaptação de um livro de Nei Leandro de Castro, “As Palejas de Ojuiara”. Uma comédia, com direção de Moacyr Góes e grande elenco: Marcos Palmeiras (interpretando Zé Araújo), Flavia Alessandra, Fernanda Paes Leme, Sérgio Mamberti, Renato Consorte e Lívia Falcão.
O filme narra à história de Zé Araújo, um caixeiro viajante, homem correto e trabalhador, que após desvirginar a filha de um comerciante, é obrigado a casar-se passando, assim anos de humilhação com a esposa. Um dia, depois de ouvir piadas sobre sua situação, Zé Araújo se revolta destruindo o armazém do sogro e dando uma surra em sua mulher. Neste dia transforma-se em Ojuara (Araújo ao inverso), um herói brasileiro, assim como Macunaíma e Vadinho, e se mete pelo sertão nordestino defendendo os desfavorecidos e arrebatando corações femininos.
O longa promete, mostra uma das regiões mais ricas culturalmente e menos explorada no nosso Brasil. Esta aí um ótimo programa para o fim de semana!
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Festival do Rio contou com a presença de Michael Moore
PorMarcel Pedroza
Os principais vencedores do festivais de Cannes, de Sundance, de Veneza e do Oscar são apresentados ao público brasileiro durante o Festival do Rio. Hoje o Festival do Rio exibe mais de 300 filmes inéditos no Brasil e na maior parte do mundo, confirmando sua importância como centro de debate cultural, com palestras e discussões sobre o que há de mais atual na criação cinematográfica.
O Festival do Rio consolidou-se também como plataforma para negócios internacionais. Durante duas semanas são realizados seminários, painéis e showcases nas áreas de distribuição, co-produção, tecnologia e negócios. Os principais nomes da indústria do cinema não apenas participam do Festival, como se tornaram parceiros.
O polêmico Michael Moore marcou presença no Festival deste ano em dose dupla. A programação do evento trouxe o novo documentário do diretor, “SOS Saúde”, e o longa-metragem “Fabricando discórdia”, em que os cineastas Debbie Melnyk e Rick Caine miram o próprio Moore e tentam revelar os podres por trás de seus métodos.
No filme de Melnyk e Caine, que foi exibido neste domingo (23) no festival, o feitiço vira contra o feiticeiro. O objetivo dos diretores é revelar as mentiras e as ilegitimidades dos longas do documentarista mais amado e odiado da atualidade.
O Festival do Rio é um dos maiores eventos de cinema do Brasil e do Mundo, quem conferiu se atualizou com o mundo do cinema e quem não acompanhou ano que vem tem mais.
Crédito da foto: http://www.reporterdecrime.blogger.com.br/
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Filme brasileiro em festival nos EUA
Começou ontem – terça feira - o 18º Festival de Cinema Latino-americano de Maryland, nos Estados Unidos. Para a surpresa de muitos, foi um filme brasileiro que marcou a cerimônia de abertura do evento. O longa O maior amor do mundo, de Cacá Diegues foi o primeiro dos mais de 30 filmes da América Latina, Espanha e Portugal, que serão exibidos durante o festival que vai até o próximo dia 7.
O filme conta a história de Antonio, um famoso astrofísico brasileiro e professor de uma universidade americana, interpretado por José Wilker. A trama se dá após o protagonista desenvolver uma doença fatal, que o faz decidir voltar ao Brasil para uma ultima homenagem oficial. Ao chegar ao seu país de origem, ele descobre a identidade de seus verdadeiros pais e a história de amor vivida por eles, o que muda sua vida.
O maior amor do mundo já representou o Brasil na competição oficial do Festival de Mar del Plata e também rendeu o prêmio melhor filme no festival de Montreal em 2006.
O festival está sendo realizado no AFI Silver Theatre and Cultural Center, perto de Washington. O evento tem promovido cada vez mais o talento artístico e cinematográfico latino-americano, principalmente. No ano passado o mesmo festival recebeu aproximadamente 9 mil pessoas, que assistiram a mais de 34 filmes de 20 países.
E mais uma vez um filme brasileiro fazendo sucesso no mundo todo. O filme não está mais em cartaz, mas vale a pena conferir!
Créditos da imagem: http://aguarras.com.br/2006/09/18/o-maior-amor-do-mundo-no-pais-das-maravilhas/
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Ciclo de filmes sobre futebol
A partir de hoje, o Museu da Imagem e do Som (MIS) exibe um ciclo de filmes sobre futebol. A mostra “Bola na tela” engloba obras de ficção, documentários e privilegia as produções brasileiras. No entanto, um dos principais destaques é um filme alemão de 1927, época do cinema mudo.
Dirigido por Zoltán Korda, “Os Onze Diabos”, conta a história de um goleiro que defende um time de operários até ser seduzido por uma linda mulher para abandonar os colegas e ser contratado pelo clube nobre da cidade, seu maior rival. O mais curioso, é que o filme traz em seu letreiro de abertura a frase: “Futebol, o Esporte do Século”, lembrando que em 1927 o futebol ainda não havia conquistado o patamar que ocupa hoje, a prova é que a primeira Copa do Mundo nem havia sido disputada, só ocorrendo três anos depois.
O público poderá ver ainda, em primeira mão, a pré-estréia do média-metragem “O Jogo”, obra que aborda os bastidores do futebol por um ângulo raro. Com a direção de Nahuel Augusto, o documentário, produzido de forma independente ao longo de quatro meses, contém críticas ao mercado brasileiro, e revela os caminhos e as dificuldades vivdas pelos jovens que almejam iniciar a carreira futebolística.
A programação da mostra inclui também curtas e longas marcantes, como “Cartão Vermelho”, de Laís Bodansky; e “Perigo Negro, de Rogério Sganzerla. A pequena produtora carioca Raça Filmes estará presente com “Unido Vencerás” 1 e 2, “Brasil” e “Guadalajara 70”.
A exibição vai até o próximo dia 30, às 19h e 21h, com entrada franca. O MIS fica na Av. Europa, 158. Agora todos os fãs fanáticos do futebol vão poder conferir os famosos filmes sobre o esporte.
Dirigido por Zoltán Korda, “Os Onze Diabos”, conta a história de um goleiro que defende um time de operários até ser seduzido por uma linda mulher para abandonar os colegas e ser contratado pelo clube nobre da cidade, seu maior rival. O mais curioso, é que o filme traz em seu letreiro de abertura a frase: “Futebol, o Esporte do Século”, lembrando que em 1927 o futebol ainda não havia conquistado o patamar que ocupa hoje, a prova é que a primeira Copa do Mundo nem havia sido disputada, só ocorrendo três anos depois.
O público poderá ver ainda, em primeira mão, a pré-estréia do média-metragem “O Jogo”, obra que aborda os bastidores do futebol por um ângulo raro. Com a direção de Nahuel Augusto, o documentário, produzido de forma independente ao longo de quatro meses, contém críticas ao mercado brasileiro, e revela os caminhos e as dificuldades vivdas pelos jovens que almejam iniciar a carreira futebolística.
A programação da mostra inclui também curtas e longas marcantes, como “Cartão Vermelho”, de Laís Bodansky; e “Perigo Negro, de Rogério Sganzerla. A pequena produtora carioca Raça Filmes estará presente com “Unido Vencerás” 1 e 2, “Brasil” e “Guadalajara 70”.
A exibição vai até o próximo dia 30, às 19h e 21h, com entrada franca. O MIS fica na Av. Europa, 158. Agora todos os fãs fanáticos do futebol vão poder conferir os famosos filmes sobre o esporte.
Créditos da imagem:http://www.laranjada.globolog.com.br/
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Jason Bourne tenta descobrir seu passado em "Ultimato Bourne"
Por Marcel Perdroza
Em uma das melhores sequências de filme já produzidas, Jason Bourne(Matt Damon) vive aventuras um tanto quanto arriscadas durante a trilogia.No último filme, "O Ultimato Bourne",Jason tenta descobrir tudo sobre seu passado que está obscuro em sua mente.
Indo a Paris, Moscou, Madri e Londres à procura de pistas sobre seu verdadeiro passado, Bourne terá que enfrentar muitos obstáculos para conseguir desvendar esse mistério que está deixando-o um pouco inquieto.
Com a morte de toda sua família, inclusive sua namorada que é assassinada no segundo filme, "A Supremacia Bourne", ele não tem a quem procurar e nem alguém para acompanhá-lo, com isso ele está disposto a tudo para saber o que rolou em seu misterioso passado.
Foi um grande desfecho para essa série, e muita adrenalina está envolvida nesta edição, se estiver à procura de aventura vá agora a um cinema e confira este grande successo das telonas.
sábado, 15 de setembro de 2007
Dupla do Barulho está de volta
É isso mesmo, a dupla mais famosa, mais engraçada e atrapalhada dos cinemas está de volta. Jack Chan e Chris Tucker voltam com tudo em A Hora do Rush 3. No primeiro filme, Lee ( Chan ) estava perdido na terra de Carter ( Tucker ), Los Angeles. No filme seguinte, foi Carter que não sabia o que fazer em Hong-Kong, terra de Lee. Agora, passando férias em Paris, os dois estão absolutamente perdidos em território desconhecido. A comunicação é pessima, falar frances não é com eles.
O embaixador Han (Tzi Ma) está em Paris, prestes a revelar evidências sobre o trabalho da Tríade, o mais poderoso e conhecido sindicato do crime do planeta. Ele descobriu a identidade de Shy Shen, o responsável pela organização, e está disposto a revelá-la para o Tribunal Mundial do Crime. Entretanto a Tríade deseja manter esta informação em segredo e para tanto decide usar todas as possibilidades que dispõe. Para ajudar Soo Yung (Jingchu Zhang), a filha do embaixador, o inspetor-chefe Lee (Jackie Chan) e o detetive James Carter (Chris Tucker) viajam até a França. Em Paris, sem conhecer a cidade nem o idioma, eles precisam evitar que uma conspiração mundial aconteça.
Algumas curiosidades:
-Van Dame e Steven Seagal foram cotados para fazer o ppel de vilão, mas mudanças no roteiro fizeram com que seus personagens fosse excluidos do filme.
- O diretor convidou o giganmte Yao Ming, jogador da NBA para fazer uma cena no filme, mas ele recusou
- Estima-se que o orçamento do filme chegou a 140 milhões de dolares.
Assista o trailer do filme:
Tenho certeza que o terceiro filme fará tanto sucesso quanto o primeiro e o segundo. Alias, qualquer filme que Jackie Chan esta presente é um sucesso. É considerado um dos maiores e melhor atores de Hollywood.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
ROCK STAR
Por: Ricardo Bochini
Você que curte musica e principalmente um Heavy Metal ou um clássico Rock n' Roll e não assistiu o filme Rock Star, levanta a bunda da cadeira agora e corre para locador mais próxima de sua residência e alugue.
O filme tem um argumento verídico, pois é inspirado no caso ocorrido com a banda Judas Priest em 1996, quando o vocalista Rob Halfor saiu da banda alegando ter sido por causa da sua opção sexual ( que foi desmentido pelo resto da banda ) dando lugar para Ripper Owens, vocalista da banda cover do Judas. A principio, o filme era para ser verídico por inteiro, mas a banda não permitiu.
Dito isso, vamos a um breve resumo do filme: Chris ( interpretado por Mark Wahlberg ) tem sua banda cover do Steel Dragon, mas como é muito detalhista, acaba arrumando umas tretas, principalmente com o guitarrista, fazendo com que ele acabe sendo expulso do grupo. Porém, surge uma oportunidade de ouro sem sua vida: o verdadeiro vocalista do Steel Dragon também é expulso da banda, fazendo com que Chris faça um teste e entre no seu lugar, que agora passa a se chamar Izzy ( nome artístico ).
Mas nem tudo é perfeito. Izzy agora passa a ter algumas dificuldades com a fama ( quem dera eu ter essas dificuldades haha ) e o pior, sua namorada Emily ( interpretada pela belíssima, lindíssima, gatissima Jennifer Aniston, que para mim é, senão a mais gata, uma das mais belas atrizes do mundo ), o abandona alegando que "não da mais". Claro, não deve ser fácil namorar uma estrela do rock, pois o que não falta essas horas é mulher. Mas e agora: A banda ou seu grande amor?
Você, simpatizante ou não do Rock n' Roll, não deixe de assistir.
Trailer do filme ( pena que esta sem legenda )
http://www.youtube.com/watch?v=9JfPB6XVmcw&mode=related&search
créditos da imagem: http://www.hometheaterhifi.com/
O filme tem um argumento verídico, pois é inspirado no caso ocorrido com a banda Judas Priest em 1996, quando o vocalista Rob Halfor saiu da banda alegando ter sido por causa da sua opção sexual ( que foi desmentido pelo resto da banda ) dando lugar para Ripper Owens, vocalista da banda cover do Judas. A principio, o filme era para ser verídico por inteiro, mas a banda não permitiu.
Dito isso, vamos a um breve resumo do filme: Chris ( interpretado por Mark Wahlberg ) tem sua banda cover do Steel Dragon, mas como é muito detalhista, acaba arrumando umas tretas, principalmente com o guitarrista, fazendo com que ele acabe sendo expulso do grupo. Porém, surge uma oportunidade de ouro sem sua vida: o verdadeiro vocalista do Steel Dragon também é expulso da banda, fazendo com que Chris faça um teste e entre no seu lugar, que agora passa a se chamar Izzy ( nome artístico ).
Mas nem tudo é perfeito. Izzy agora passa a ter algumas dificuldades com a fama ( quem dera eu ter essas dificuldades haha ) e o pior, sua namorada Emily ( interpretada pela belíssima, lindíssima, gatissima Jennifer Aniston, que para mim é, senão a mais gata, uma das mais belas atrizes do mundo ), o abandona alegando que "não da mais". Claro, não deve ser fácil namorar uma estrela do rock, pois o que não falta essas horas é mulher. Mas e agora: A banda ou seu grande amor?
Você, simpatizante ou não do Rock n' Roll, não deixe de assistir.
Trailer do filme ( pena que esta sem legenda )
http://www.youtube.com/watch?v=9JfPB6XVmcw&mode=related&search
créditos da imagem: http://www.hometheaterhifi.com/
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Drama russo chega ao Brasil
Quem aproveitou para ficar em São Paulo no feriado do dia 7 pode acompanhar a estréia do segundo longa-metragem do cineasta russo, Andrei Kravchuk. O filme O Pequeno Italiano mostra a vida de Vanya, um menino órfão de apenas 6 anos que vive em um orfanato na Rússia.
O título do filme surge na história quando um casal de italianos se interessa em adotar Vanya e o apelida de “pequeno italiano”. O porquê disso nem seria necessário explicar, pois o menino se destaca entre os outros: é bonito, loiro e tem olhos azuis. Qualquer criança em seu lugar se consideraria de grande sorte, pois todo órfão sonha em ter uma família, e tendo qualidades como as dele tudo se torna mais fácil.
O título do filme surge na história quando um casal de italianos se interessa em adotar Vanya e o apelida de “pequeno italiano”. O porquê disso nem seria necessário explicar, pois o menino se destaca entre os outros: é bonito, loiro e tem olhos azuis. Qualquer criança em seu lugar se consideraria de grande sorte, pois todo órfão sonha em ter uma família, e tendo qualidades como as dele tudo se torna mais fácil.
Porém, ao ver uma mulher tentando achar seu filho, o garotinho dos olhos azuis imagina que talvez possa encontrar sua mãe verdadeira. Com a ajuda de uma jovem, começa a aprender a ler, com o objetivo de conseguir conhecer um pouco mais sobre seu passado e partir na busca de suas origens. Enquanto todos invejam o provável conforto de sua futura vida na Itália, o menino, interpretado pelo excelente Kolya Spiridonov, prefere botar tudo a perder, na tentativa de viver com que lhe pôs no mundo.
O menino consegue pegar alguns registros no orfanato e foge para procurar sua família biológica. A longa jornada que Vanya enfrenta em busca da mãe faz com que os donos do orfanato saiam imediatamente em seu encalço, afinal o casal de italianos estava – ilegalmente - pagando pela adoção do garoto.
O Pequeno Italiano é de uma beleza inegável, ainda mais quando se sabe que são tratados fatos reais. Tudo é muito belo, acompanhado por um sentimento de tristeza. Quando a projeção chega ao fim, fica a certeza de que a experiência de ter assistido ao filme foi maravilhosa.
O tema adoção ilegal de crianças, que percorre o mundo todo, ainda contribui muito, pois apesar da distância, tudo parece muito próximo do nosso cotidiano. O Pequeno Italiano nos traz uma mensagem de esperança, de um pequeno herói que não cede às comodidades ou às dificuldades de sua vida. Vanya é muito mais do que um pequeno italiano; é, na verdade, um grande russo, que chega agora nas telonas brasileiras.
O Pequeno Italiano recebeu mais de 30 prêmios internacionais, entre eles o Grande Prêmio do Deutsches Kinderhilfswerk de melhor filme, no festival de Berlim de 2005. Integrou a seleção oficial do Festival de Toronto, em 2006, e foi o representante oficial da Rússia na tentativa de conseguir uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro, também em 2006.
Confira o trailler: http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowVideos.action?destaque.idGuidSelect=E01CD2CCA2D543B7A941592EC674434E
Créditos da imagem: http://cinema.terra.com.br/ficha/0,,TIC-OI6485-MNfilmes,00.html
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Paris, Te Amo
Por Priscilla Brum
Vinte e um cineastas, estilos e nacionalidades e diversas, aceitaram o convite para reproduzir em filme o sentimento que a cidade faz brotar em cada um. Paris é a personagem principal, e em 18 curtas, divididos por bairros, os diretores mostram encontros e desencontros inspirados pelo local. Walter Salles(cinesta brasileiro - Central do Brasil), Daniela Thomas, Gus Van Sant, Alfonso Cuaron, Gerard Depardieu e mais 16 cineastas internacionais, compõem o time da direção. No elenco: Juliette Binoche, Sergio Castelitto, Nathalie Portman, Elijah Wood e Ludvine Seigner
O desafio para os cineastas era o mesmo: ilustrar esta maravilhosa homenagem à capital francesa, em menos de cinco minutos e com o orçamento restrito. Idealizado pelo assistente de direção Tristan Carné, "Paris, Te Amo" começou a tomar forma em agosto de 2002, quando Tom Tykwer filmou seu segmento, para apresentar a idéia aos demais diretores. Os irmãos Coen aceitaram o projeto e filmaram em janeiro de 2005, os demais cineastas fizeram seus curtas entre julho e novembro de 2005, ao perceber a qualidade dos dois primeiros filmes e acreditarem nesta fantástica idéia.
O filme percorre diversas formas de amar, pois para grande parte das pessoas de todo o mundo, Paris é conhecida como a cidade da poesia e do amor. Então vale a pena conferir este sensacional filme, que esta em cartaz no HSBC Belas Artes (Rua da Consolação, 2423).
Crédito da foto: Google.com
Vinte e um cineastas, estilos e nacionalidades e diversas, aceitaram o convite para reproduzir em filme o sentimento que a cidade faz brotar em cada um. Paris é a personagem principal, e em 18 curtas, divididos por bairros, os diretores mostram encontros e desencontros inspirados pelo local. Walter Salles(cinesta brasileiro - Central do Brasil), Daniela Thomas, Gus Van Sant, Alfonso Cuaron, Gerard Depardieu e mais 16 cineastas internacionais, compõem o time da direção. No elenco: Juliette Binoche, Sergio Castelitto, Nathalie Portman, Elijah Wood e Ludvine Seigner
O desafio para os cineastas era o mesmo: ilustrar esta maravilhosa homenagem à capital francesa, em menos de cinco minutos e com o orçamento restrito. Idealizado pelo assistente de direção Tristan Carné, "Paris, Te Amo" começou a tomar forma em agosto de 2002, quando Tom Tykwer filmou seu segmento, para apresentar a idéia aos demais diretores. Os irmãos Coen aceitaram o projeto e filmaram em janeiro de 2005, os demais cineastas fizeram seus curtas entre julho e novembro de 2005, ao perceber a qualidade dos dois primeiros filmes e acreditarem nesta fantástica idéia.
O filme percorre diversas formas de amar, pois para grande parte das pessoas de todo o mundo, Paris é conhecida como a cidade da poesia e do amor. Então vale a pena conferir este sensacional filme, que esta em cartaz no HSBC Belas Artes (Rua da Consolação, 2423).
Crédito da foto: Google.com
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Adam Sandler finge ser gay em comédia "Eu os declaro marido e Larry"
Por Marcel Pedroza
Na comédia que estreou sexta-feira (07/09), Adam Sandler faz um dos papéis mais inusitados de sua carreira onde ele tem que fingir ser gay para ajudar seu amigo de trabalho,o viúvo Larry (Kevin James), que precisa de um par para poder indicar seus filhos para seu seguro de vida, já que ele corre o risco de falecer a qualquer hora pois trabalha como bombeiro.
Essa mentira provoca uma série de confusões,que Chuck(Adam Sandler) e Larry enfrentam durante o filme, tendo que fingir e provar de várias maneiras que eles são gays e que isso não é um golpe para enganar o governo.
Sandler e James formam uma dupla muito engraçada, que foi muito bem montada pelos roteiristas Alexander Payne, Jim Taylor mesma dupla que criou filmes como "Sideways - Entre Umas e Outras" e "Eleição") e Barry Fanaro("Homens de Preto II").Payne e Taylor sempre tiveram seus nomes ligados a filmes independentes e de baixo orçamento,bem longe do universo onde se passa a maioria das comédias de Sandler e James.
Para quem quiser se divertir e esquecer um pouco dos problemas da vida, "Eu os declaro marido e Larry", é uma ótima recomendação.
Crédito da foto: inouwpronouncerposter.com
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
34ª edição da jornada de cinema da Bahia
Acontece entre os dias 12 e 18 de setembro, em Salvador, a 34ª edição da jornada de cinema bainana, com cento e sete produções dividas em quatro categorias(documentário, ficção, animação e experimental).
Um dos destaques é "Quando o Tempo Cair" (2006), curta que marca a estréia do ator Selton Mello como diretor . O filme, que já foi exibido em festivais como a Mostra de Cinema de São Paulo, traz como protagonista o ator Jorge Loredo, mais conhecido pelo seu personagem Zé Bonitinho. Mello resolveu convidar Loredo após uma entrevista realizada com o humorista em seu programa no Canal Brasil, o Tarja Preta. Em Quando o Tempo Cair, Loredo faz um aposentado que precisa voltar ao trabalho para sustentar o filho e o neto.
Dentre os curtas, outra produção que também merece destaque é O Filme do Filme Roubado, protagonizado pelos atores Natália Lage e Leandro Firmino da Hora (o Zé Pequeno, de "Cidade de Deus"), que tem como um dos seus diretores o músico carioca Marcelo Yuka.
Duas homenagens já estão garantidas na programação da Jornada: ao cineasta Agnaldo Siri, morto em 1977, e ao diretor italiano Francesco Rossi, atualmente com 85 anos. Siri será homenageado com a primeira exibição no Brasil do documentário Suíte Bahia - Reencontro com Agnaldo Siri, de Roman Stulbach, montador que trabalhou com Siri. Além do documentário, acontecerá uma exposição e uma retrospectiva sobre o seu trabalho no ICBA a partir do dia 5 de setembro. Já Rossi, considerado por Araújo como "o cineasta no mundo que mais se identifica com o ideal da jornada – Um Mundo Mais Humano“, ganha uma pequena retrospectiva. Entre os trabalhos de Rossi mais famosos, está Il Caso Mattei (1972), vencedor da Palma de Ouro em Cannes. Segundo Guido Araújo, Rossi foi convidado para vir a Salvador, mas devido à sua idade, não faz mais viagens longas.
Crédito da foto: google.com
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
“Zuzu Angel” abre semana do cinema brasileiro em Havana
Por Marcela Branco
O próximo domingo (9) será marcado com o início da semana do cinema brasileiro em Havana, que terá a exibição de sete longas-metragens de ficção e quatro documentários. “Zuzu Angel”, de Sérgio Rezende vai ser o primeiro filme a ser projetado, abrindo o evento.
O curioso, é que no mesmo dia em que ocorrerá a exibição do filme, será publicado aqui no Brasil o livro “Direito à memória e à verdade”, o qual fala dos feitos maléficos cometidos pela ditadura militar no período de 64 a 85. O livro explica também que o filme de Rezende descreve a morte “em estranhas circunstâncias” da estilista brasileira Zuleika Angel em 1976.
Para quem ainda não viu o filme, “Zuzu Angel” fala da vida de uma mulher que via sua carreira de estilista deslanchar nos anos 60, enquanto seu filho Stuart Angel entrava para o movimento estudantil contrário ao regime ditatorial que vigia naquela época. Só esse fato mostra que a diferença ideológica entre mãe e filho era muito grande. Ela, uma empresaria. Ele, lutava para a revolução socialista. Zuzu viu seu filho ser torturado e morto. E foi ai que começou o drama da brasileira Zuleika Angel, que dedicou seus últimos cinco anos de vida em busca do corpo de seu filho. Suas manifestações repercutiram no Brasil, no exterior e no mundo que ela mesma vivia, o mundo da moda.
O filme expõe antes de qualquer coisa um quadro negro, a repressão e a barbárie que era o regime militar e com certeza é de assustar e despertar a raiva de qualquer um sobre essa autoridade imposta. Lembrando que o filme será exibido em terras onde é este o regime que impera, a semana do cinema brasileiro deve dar o que falar em Cuba. Afinal, um evento que tem em sua abertura um filme que fala sobre as atrocidades feitas pela ditadura militar deverá ecoar na cabeça de um povo que sofre com tal regime, e deve gerar uma grande repercussão. Além disso, Patrícia Pillar, Daniel Oliveira e Regiane Alves estão no elenco de "Zuzu Angel". Os três são protagonistas da novela "Cabocla", exibida atualmente em Cuba.
Entre os outros filmes que serão exibidos está o ganhador do Prêmio especial do júri do Festival Internacional de São Paulo, “O ano em que meus pais saíram de férias”, de Cao Hamburger. A semana, que termina no dia 14 na Cinemateca de Cuba, é coordenada pelo Instituto Cubano de Cinema (ICAIC) e pela embaixada brasileira em Cuba.
Vale a pena ficar ligado, deve dar o que falar não só aqui no Brasil e em Cuba, mas como no mundo todo.
crédito da foto: uol.com/cinema
O próximo domingo (9) será marcado com o início da semana do cinema brasileiro em Havana, que terá a exibição de sete longas-metragens de ficção e quatro documentários. “Zuzu Angel”, de Sérgio Rezende vai ser o primeiro filme a ser projetado, abrindo o evento.
O curioso, é que no mesmo dia em que ocorrerá a exibição do filme, será publicado aqui no Brasil o livro “Direito à memória e à verdade”, o qual fala dos feitos maléficos cometidos pela ditadura militar no período de 64 a 85. O livro explica também que o filme de Rezende descreve a morte “em estranhas circunstâncias” da estilista brasileira Zuleika Angel em 1976.
Para quem ainda não viu o filme, “Zuzu Angel” fala da vida de uma mulher que via sua carreira de estilista deslanchar nos anos 60, enquanto seu filho Stuart Angel entrava para o movimento estudantil contrário ao regime ditatorial que vigia naquela época. Só esse fato mostra que a diferença ideológica entre mãe e filho era muito grande. Ela, uma empresaria. Ele, lutava para a revolução socialista. Zuzu viu seu filho ser torturado e morto. E foi ai que começou o drama da brasileira Zuleika Angel, que dedicou seus últimos cinco anos de vida em busca do corpo de seu filho. Suas manifestações repercutiram no Brasil, no exterior e no mundo que ela mesma vivia, o mundo da moda.
O filme expõe antes de qualquer coisa um quadro negro, a repressão e a barbárie que era o regime militar e com certeza é de assustar e despertar a raiva de qualquer um sobre essa autoridade imposta. Lembrando que o filme será exibido em terras onde é este o regime que impera, a semana do cinema brasileiro deve dar o que falar em Cuba. Afinal, um evento que tem em sua abertura um filme que fala sobre as atrocidades feitas pela ditadura militar deverá ecoar na cabeça de um povo que sofre com tal regime, e deve gerar uma grande repercussão. Além disso, Patrícia Pillar, Daniel Oliveira e Regiane Alves estão no elenco de "Zuzu Angel". Os três são protagonistas da novela "Cabocla", exibida atualmente em Cuba.
Entre os outros filmes que serão exibidos está o ganhador do Prêmio especial do júri do Festival Internacional de São Paulo, “O ano em que meus pais saíram de férias”, de Cao Hamburger. A semana, que termina no dia 14 na Cinemateca de Cuba, é coordenada pelo Instituto Cubano de Cinema (ICAIC) e pela embaixada brasileira em Cuba.
Vale a pena ficar ligado, deve dar o que falar não só aqui no Brasil e em Cuba, mas como no mundo todo.
crédito da foto: uol.com/cinema
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Atores representam Bob Dylan no Festival de Cinema de Veneza 2007
Por Priscilla Brum
A 64ª edição anual do Festival de Cinema de Veneza, que teve início no dia 29 de agosto, e acontece até dia 8 de setembro, traz 22 longas inéditos, que disputam o Leão de Ouro, prêmio máximo da mostra.
Entre os concorrentes, estão os novos projetos de diretores de primeira linha, tais como Brian De Palma, Paul Haggis, Ang Lee, Ken Loach, Joe Wright, Wes Anderson, Kenneth Branagh, Peter Greenaway, Eric Rohmer e Todd Haynes, que estréia seu esperado longa “I’m not there”, cinebiografia de Bob Dylan.
A produção, que contou com aprovação do próprio Bob Dylan, leva em conta vários aspectos da vida do músico, com interpretações de Christian Bale, Richard Gere, Heath Ledger, Cate Blanchett, entre outros.
O título do filme “ I’m not there”, é uma faixa pouco conhecida de Dylan, mas formou assim o título, para retratar um cantor que se afastou da vida pública nos anos 1960. A cinebiografia, que fez sua estréia mundial hoje, procura mostrar como é dificil definir e classificar o cantor.
Imagens em preto e branco num estilo antigo, se misturam com as sequências coloridas, e também imagens reais de protestos nos Estados Unidos nos anos 1960, e ainda com cenas da guerra do Vietnã. O diretor, Haynes explicou que Dylan estava vivendo num mundo em que cada passo que dava era discutido, monitorado... Sofreu um acidente de moto e quase nunca reapareceu.
“I’m not there” estréia em 21 de novembro nos EUA (sem data prevista para estréia no Brasil), sendo assim um bom filme para os fãs do eterno camaleão Bob Dylan.
A 64ª edição anual do Festival de Cinema de Veneza, que teve início no dia 29 de agosto, e acontece até dia 8 de setembro, traz 22 longas inéditos, que disputam o Leão de Ouro, prêmio máximo da mostra.
Entre os concorrentes, estão os novos projetos de diretores de primeira linha, tais como Brian De Palma, Paul Haggis, Ang Lee, Ken Loach, Joe Wright, Wes Anderson, Kenneth Branagh, Peter Greenaway, Eric Rohmer e Todd Haynes, que estréia seu esperado longa “I’m not there”, cinebiografia de Bob Dylan.
A produção, que contou com aprovação do próprio Bob Dylan, leva em conta vários aspectos da vida do músico, com interpretações de Christian Bale, Richard Gere, Heath Ledger, Cate Blanchett, entre outros.
O título do filme “ I’m not there”, é uma faixa pouco conhecida de Dylan, mas formou assim o título, para retratar um cantor que se afastou da vida pública nos anos 1960. A cinebiografia, que fez sua estréia mundial hoje, procura mostrar como é dificil definir e classificar o cantor.
Imagens em preto e branco num estilo antigo, se misturam com as sequências coloridas, e também imagens reais de protestos nos Estados Unidos nos anos 1960, e ainda com cenas da guerra do Vietnã. O diretor, Haynes explicou que Dylan estava vivendo num mundo em que cada passo que dava era discutido, monitorado... Sofreu um acidente de moto e quase nunca reapareceu.
“I’m not there” estréia em 21 de novembro nos EUA (sem data prevista para estréia no Brasil), sendo assim um bom filme para os fãs do eterno camaleão Bob Dylan.
Crédito da foto: uol.com/cinema
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Cinema e video-game: Péssima combinação
Por Ricardo Bochini
Uma coisa é fato: a indústria dos games a cada ano que passa cresce bastante. Novos consoles surgem e agitam o mercado e, o que antes era considerado brinquedo para criança, hoje os jogos sofisticados tem como público-alvo os jovens adultos. Isso faz com que a economia de países desenvolvidas, como EUA e Japão, se movimentem.
Foi então que em meados dos anos 90 surgiu a idéia de transportar esses jogos para as telas do cinema, porém a maioria dos títulos lançados foi decepcionante. Irei listar alguns filmes abaixo que eu tive o "prazer" de assistir:
Começando pelo encanador mais famoso dos games: Super Mario Bros. O bigodudo é um dos maiores clássicos dos games, criado por Shigeru Miyamoto, e mascote da Nintendo. O jogo por mais básico que seja, é irado. Já sua versão cinematográfica é um lixo. O visual descontraído do game foi substituído por cenários sombrios, alem do diretor colocar Luigi ( o irmão de Mario ) sem bigode. Isso é um pecado.
Street Figther. Ta ai um jogo que eu era viciado. Nada como aquelas brigas entre Ryu e Ken e seus Hadukens. Mas ai o que acontece quando os americanos poe a mão em algo criado pelos japoneses? Da merda. O personagem principal do jogo, no caso o Ryu, passou a ser secundário no cinema e o principal no filme ficou com Guile, um soldado americano ( obvio ) interpretado por Van Dame. Isso é perseguição com o povo dos olhos puxados. Confesso que na época que o filme foi lançado eu achei o máximo ( claro, eu com 10, 11 anos de idade ia achar aquilo irado ). Hoje eu assisto e vejo o quanto estava enganado. O filme é horrível.
Mortal Kombat é um dos poucos que se salvam. O jogo tem o mesmo enredo que seu "rival" Street Fighter, aquela luta entre 2 personagens. O filme foi muito bem feito. A caracterização dos atores ficou ótima ( Liu Kang no filme é igualzinho ao jogo haha ), a história é assimilar ao jogo. Mas ai lançaram o Mortal Kombat 2, 3 e o nível foi decaindo.
Tomb Raider. Um jogo no melhor estilo Indiana Jones porem o herói no caso e a bela Lara Croft, agradando a homens e mulheres pois é uma pessoa corajosa, linda, decidia e independente. Já o filme é um fiasco. A atriz que interpreta Lara caiu como uma luva: A bela, linda, sexy e sensual Angelina Jolie, e esse é o único motivo que não torna o filme totalmente ruim.
Finalizando com os zumbis de Resident Evil. Esse sim foi um jogo que nasceu para ser filme. Um clima tenso envolvendo experiências genéticas, mistério e zumbis, assim como no jogo. O filme pode parecer bobo para uns, mas dos que eu citei acima, foi o que eu mais curti.
Enfim, existem vários jogos que viraram filmes alem dos que eu citei acima, como DOOM, Silent Hill, Alone in the Dark, Final FAntasy, porem não assisti nenhum deles.
Resumindo, assim como diz o titulo: Cinema e game: Péssima combinação
Crédito da foto: terra.com
Uma coisa é fato: a indústria dos games a cada ano que passa cresce bastante. Novos consoles surgem e agitam o mercado e, o que antes era considerado brinquedo para criança, hoje os jogos sofisticados tem como público-alvo os jovens adultos. Isso faz com que a economia de países desenvolvidas, como EUA e Japão, se movimentem.
Foi então que em meados dos anos 90 surgiu a idéia de transportar esses jogos para as telas do cinema, porém a maioria dos títulos lançados foi decepcionante. Irei listar alguns filmes abaixo que eu tive o "prazer" de assistir:
Começando pelo encanador mais famoso dos games: Super Mario Bros. O bigodudo é um dos maiores clássicos dos games, criado por Shigeru Miyamoto, e mascote da Nintendo. O jogo por mais básico que seja, é irado. Já sua versão cinematográfica é um lixo. O visual descontraído do game foi substituído por cenários sombrios, alem do diretor colocar Luigi ( o irmão de Mario ) sem bigode. Isso é um pecado.
Street Figther. Ta ai um jogo que eu era viciado. Nada como aquelas brigas entre Ryu e Ken e seus Hadukens. Mas ai o que acontece quando os americanos poe a mão em algo criado pelos japoneses? Da merda. O personagem principal do jogo, no caso o Ryu, passou a ser secundário no cinema e o principal no filme ficou com Guile, um soldado americano ( obvio ) interpretado por Van Dame. Isso é perseguição com o povo dos olhos puxados. Confesso que na época que o filme foi lançado eu achei o máximo ( claro, eu com 10, 11 anos de idade ia achar aquilo irado ). Hoje eu assisto e vejo o quanto estava enganado. O filme é horrível.
Mortal Kombat é um dos poucos que se salvam. O jogo tem o mesmo enredo que seu "rival" Street Fighter, aquela luta entre 2 personagens. O filme foi muito bem feito. A caracterização dos atores ficou ótima ( Liu Kang no filme é igualzinho ao jogo haha ), a história é assimilar ao jogo. Mas ai lançaram o Mortal Kombat 2, 3 e o nível foi decaindo.
Tomb Raider. Um jogo no melhor estilo Indiana Jones porem o herói no caso e a bela Lara Croft, agradando a homens e mulheres pois é uma pessoa corajosa, linda, decidia e independente. Já o filme é um fiasco. A atriz que interpreta Lara caiu como uma luva: A bela, linda, sexy e sensual Angelina Jolie, e esse é o único motivo que não torna o filme totalmente ruim.
Finalizando com os zumbis de Resident Evil. Esse sim foi um jogo que nasceu para ser filme. Um clima tenso envolvendo experiências genéticas, mistério e zumbis, assim como no jogo. O filme pode parecer bobo para uns, mas dos que eu citei acima, foi o que eu mais curti.
Enfim, existem vários jogos que viraram filmes alem dos que eu citei acima, como DOOM, Silent Hill, Alone in the Dark, Final FAntasy, porem não assisti nenhum deles.
Resumindo, assim como diz o titulo: Cinema e game: Péssima combinação
Crédito da foto: terra.com
sábado, 1 de setembro de 2007
O bruxo mais famoso voltou.
Por Carlos Augusto Dourador
Cá estamos nós falando desse bruxo tão famoso entre crianças, adolescentes e até mesmo os adultos. É, isso mesmo, o que no começo foi feito para as crianças com "Harry Potter e a pedra filosofal", mudou completamente, tornando o público adolescente como público alvo, fazendo com que muitos titios e titias virem fãs desse bruxo, já que os longas, assim como os livros que a eles deram origem, tornam-se cada vez mais adultos e sombrios.
Em "Harry Potter e a ordem de Fênix" , quinto ano de Harry Potter e seus amigos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, os alunos têm que conviver com a interferência direta do Ministério da Magia dentro da escola. Muita coisa acontece nesse filme, fazendo com que a descoberta da magia, como no primeiro filme, fique muito para trás. Mas uma coisa interessante fica em questão. A autora dos livros J. K. Rowling a cada livro que passa acrescenta personagens secundários, fazendo com que muitas vezes a discussão acaba sendo o que não é visto na tela ao invés do que é mostrado.
O problema principal em A Ordem de Fenix se resume a ter que comprimir um livro de 700 páginas em duas horas e vinte de filme. A perda é necessária e inevitável, mas temos que reconhecer que tal dificuldade não impede o espectador que também é leitor da série de se frustrar. A batalha no Ministério da Magia, ponto alto do livro, acaba ficando tímida quando vista na tela. Não que a sequência tenha algum defeito em termos cinematográficos, mas tantos detalhes se perderam em nome da precisão necessária a adaptação que o espectador-leitor fica com uma incômoda impressão de "então é só isso?".
No final das contas, o filme acaba sendo um produto mais atraente para quem não leu os livros e, portanto, desconhece a extensão do que foi deixado de fora. Em termos de efeitos especiais, o filme da show. Comparando os 5 filmes, esse quinto é o melhor quando o assunto são os efeitos especiais, sonoros e visuais. Porem, o enredo, não que seja ruim, mas perde para o quarto filme "Harry Potter e o cálice de fogo".
Mas a melhor historia mesmo que eu achei foi do terceiro filme "Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban". Já o trio principal, formado por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, se fixou de tal forma no imaginário dos espectadores que eles simplesmente são Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley. Enfim, pra quem não assistiu, não perca pois o filme vale a pena e tenho certeza que os fãs desse bruxo já estão contando os dias para a estreia de "Harry Potter e o enigma do príncipe", que, se não me engano, estreia dia 18 de Novembro lá nos EUA.
Crédito da foto: cinemark.com
Cá estamos nós falando desse bruxo tão famoso entre crianças, adolescentes e até mesmo os adultos. É, isso mesmo, o que no começo foi feito para as crianças com "Harry Potter e a pedra filosofal", mudou completamente, tornando o público adolescente como público alvo, fazendo com que muitos titios e titias virem fãs desse bruxo, já que os longas, assim como os livros que a eles deram origem, tornam-se cada vez mais adultos e sombrios.
Em "Harry Potter e a ordem de Fênix" , quinto ano de Harry Potter e seus amigos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, os alunos têm que conviver com a interferência direta do Ministério da Magia dentro da escola. Muita coisa acontece nesse filme, fazendo com que a descoberta da magia, como no primeiro filme, fique muito para trás. Mas uma coisa interessante fica em questão. A autora dos livros J. K. Rowling a cada livro que passa acrescenta personagens secundários, fazendo com que muitas vezes a discussão acaba sendo o que não é visto na tela ao invés do que é mostrado.
O problema principal em A Ordem de Fenix se resume a ter que comprimir um livro de 700 páginas em duas horas e vinte de filme. A perda é necessária e inevitável, mas temos que reconhecer que tal dificuldade não impede o espectador que também é leitor da série de se frustrar. A batalha no Ministério da Magia, ponto alto do livro, acaba ficando tímida quando vista na tela. Não que a sequência tenha algum defeito em termos cinematográficos, mas tantos detalhes se perderam em nome da precisão necessária a adaptação que o espectador-leitor fica com uma incômoda impressão de "então é só isso?".
No final das contas, o filme acaba sendo um produto mais atraente para quem não leu os livros e, portanto, desconhece a extensão do que foi deixado de fora. Em termos de efeitos especiais, o filme da show. Comparando os 5 filmes, esse quinto é o melhor quando o assunto são os efeitos especiais, sonoros e visuais. Porem, o enredo, não que seja ruim, mas perde para o quarto filme "Harry Potter e o cálice de fogo".
Mas a melhor historia mesmo que eu achei foi do terceiro filme "Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban". Já o trio principal, formado por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, se fixou de tal forma no imaginário dos espectadores que eles simplesmente são Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley. Enfim, pra quem não assistiu, não perca pois o filme vale a pena e tenho certeza que os fãs desse bruxo já estão contando os dias para a estreia de "Harry Potter e o enigma do príncipe", que, se não me engano, estreia dia 18 de Novembro lá nos EUA.
Crédito da foto: cinemark.com
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