Por Carlos Augusto Dourador
Cá estamos nós falando desse bruxo tão famoso entre crianças, adolescentes e até mesmo os adultos. É, isso mesmo, o que no começo foi feito para as crianças com "Harry Potter e a pedra filosofal", mudou completamente, tornando o público adolescente como público alvo, fazendo com que muitos titios e titias virem fãs desse bruxo, já que os longas, assim como os livros que a eles deram origem, tornam-se cada vez mais adultos e sombrios.
Em "Harry Potter e a ordem de Fênix" , quinto ano de Harry Potter e seus amigos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, os alunos têm que conviver com a interferência direta do Ministério da Magia dentro da escola. Muita coisa acontece nesse filme, fazendo com que a descoberta da magia, como no primeiro filme, fique muito para trás. Mas uma coisa interessante fica em questão. A autora dos livros J. K. Rowling a cada livro que passa acrescenta personagens secundários, fazendo com que muitas vezes a discussão acaba sendo o que não é visto na tela ao invés do que é mostrado.
O problema principal em A Ordem de Fenix se resume a ter que comprimir um livro de 700 páginas em duas horas e vinte de filme. A perda é necessária e inevitável, mas temos que reconhecer que tal dificuldade não impede o espectador que também é leitor da série de se frustrar. A batalha no Ministério da Magia, ponto alto do livro, acaba ficando tímida quando vista na tela. Não que a sequência tenha algum defeito em termos cinematográficos, mas tantos detalhes se perderam em nome da precisão necessária a adaptação que o espectador-leitor fica com uma incômoda impressão de "então é só isso?".
No final das contas, o filme acaba sendo um produto mais atraente para quem não leu os livros e, portanto, desconhece a extensão do que foi deixado de fora. Em termos de efeitos especiais, o filme da show. Comparando os 5 filmes, esse quinto é o melhor quando o assunto são os efeitos especiais, sonoros e visuais. Porem, o enredo, não que seja ruim, mas perde para o quarto filme "Harry Potter e o cálice de fogo".
Mas a melhor historia mesmo que eu achei foi do terceiro filme "Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban". Já o trio principal, formado por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, se fixou de tal forma no imaginário dos espectadores que eles simplesmente são Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley. Enfim, pra quem não assistiu, não perca pois o filme vale a pena e tenho certeza que os fãs desse bruxo já estão contando os dias para a estreia de "Harry Potter e o enigma do príncipe", que, se não me engano, estreia dia 18 de Novembro lá nos EUA.
Crédito da foto: cinemark.com
Cá estamos nós falando desse bruxo tão famoso entre crianças, adolescentes e até mesmo os adultos. É, isso mesmo, o que no começo foi feito para as crianças com "Harry Potter e a pedra filosofal", mudou completamente, tornando o público adolescente como público alvo, fazendo com que muitos titios e titias virem fãs desse bruxo, já que os longas, assim como os livros que a eles deram origem, tornam-se cada vez mais adultos e sombrios.
Em "Harry Potter e a ordem de Fênix" , quinto ano de Harry Potter e seus amigos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, os alunos têm que conviver com a interferência direta do Ministério da Magia dentro da escola. Muita coisa acontece nesse filme, fazendo com que a descoberta da magia, como no primeiro filme, fique muito para trás. Mas uma coisa interessante fica em questão. A autora dos livros J. K. Rowling a cada livro que passa acrescenta personagens secundários, fazendo com que muitas vezes a discussão acaba sendo o que não é visto na tela ao invés do que é mostrado.
O problema principal em A Ordem de Fenix se resume a ter que comprimir um livro de 700 páginas em duas horas e vinte de filme. A perda é necessária e inevitável, mas temos que reconhecer que tal dificuldade não impede o espectador que também é leitor da série de se frustrar. A batalha no Ministério da Magia, ponto alto do livro, acaba ficando tímida quando vista na tela. Não que a sequência tenha algum defeito em termos cinematográficos, mas tantos detalhes se perderam em nome da precisão necessária a adaptação que o espectador-leitor fica com uma incômoda impressão de "então é só isso?".
No final das contas, o filme acaba sendo um produto mais atraente para quem não leu os livros e, portanto, desconhece a extensão do que foi deixado de fora. Em termos de efeitos especiais, o filme da show. Comparando os 5 filmes, esse quinto é o melhor quando o assunto são os efeitos especiais, sonoros e visuais. Porem, o enredo, não que seja ruim, mas perde para o quarto filme "Harry Potter e o cálice de fogo".
Mas a melhor historia mesmo que eu achei foi do terceiro filme "Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban". Já o trio principal, formado por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, se fixou de tal forma no imaginário dos espectadores que eles simplesmente são Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley. Enfim, pra quem não assistiu, não perca pois o filme vale a pena e tenho certeza que os fãs desse bruxo já estão contando os dias para a estreia de "Harry Potter e o enigma do príncipe", que, se não me engano, estreia dia 18 de Novembro lá nos EUA.
Crédito da foto: cinemark.com
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